Livro: A queda dos reinos
Autor: Morgan Rhodes
Lançamento: 2013
Editora: Seguinte
Páginas: 400
Classificação do
Skoob: 4,1
Skoob: 4,1
*Livro do
acervo pessoal
acervo pessoal
A queda dos reinos é o primeiro livro da série homônima escrita por
Morgan Rhodes. Uma história fantástica sobre magia adormecida e reinos que
precisam se reerguer, mesmo que, para isso, precisem entrar em guerra. Já
leram? Sobre ele é a resenha de hoje.
Morgan Rhodes. Uma história fantástica sobre magia adormecida e reinos que
precisam se reerguer, mesmo que, para isso, precisem entrar em guerra. Já
leram? Sobre ele é a resenha de hoje.
A história se passa em Mytica, um lugar que já foi
rico e harmônico. Um lugar onde cada ser existia por um propósito, que era
manter a Tétrade – pedras especiais que guardavam dentro de si a magia que vinha dos 4 elementos – em
segurança. Era justamente a Tétrade que tornava Mytica um lugar
tão especial. Acontece que pelos motivos errados, a tétrade se desfez. E partir
daí a Mytica como todos conheciam desapareceu. Cada reino sentiu a perda da
magia de maneira distinta, cada um lidou com esse sumiço de maneira diferente,
a única semelhança é que tudo mudou, para todos os três reinos.
rico e harmônico. Um lugar onde cada ser existia por um propósito, que era
manter a Tétrade – pedras especiais que guardavam dentro de si a magia que vinha dos 4 elementos – em
segurança. Era justamente a Tétrade que tornava Mytica um lugar
tão especial. Acontece que pelos motivos errados, a tétrade se desfez. E partir
daí a Mytica como todos conheciam desapareceu. Cada reino sentiu a perda da
magia de maneira distinta, cada um lidou com esse sumiço de maneira diferente,
a única semelhança é que tudo mudou, para todos os três reinos.
Paelsia é o Reino médio, uma terra miserável, sem
perspectivas além de manter a plantação de uvas, o único alimento capaz de se
desenvolver nas terras secas e sem vida do local. Isso afeta seus habitantes,
que se tornam pessoas brutas, tidas como selvagens. Esta região não tem um rei,
mas uma espécie de líder espiritual, que não compartilha da pobreza de seus
seguidores, pelo contrário. É nesse cenário que conhecemos Jonas Agallon, o
filho mais novo de um comerciante de vinhos. Um jovem que sonha em tornar
Paelsia um lugar melhor e, para isso, se arma com força bruta, inteligência e uma
necessidade de vingança proporcional à dor que sente.
perspectivas além de manter a plantação de uvas, o único alimento capaz de se
desenvolver nas terras secas e sem vida do local. Isso afeta seus habitantes,
que se tornam pessoas brutas, tidas como selvagens. Esta região não tem um rei,
mas uma espécie de líder espiritual, que não compartilha da pobreza de seus
seguidores, pelo contrário. É nesse cenário que conhecemos Jonas Agallon, o
filho mais novo de um comerciante de vinhos. Um jovem que sonha em tornar
Paelsia um lugar melhor e, para isso, se arma com força bruta, inteligência e uma
necessidade de vingança proporcional à dor que sente.
“Se quiser algo, precisa ir atrás. Porque não vai
cair do céu em suas mãos. Então vamos pegar de volta o que foi tirado de nós. E
assim criaremos um futuro melhor para Paelsia.”
Auranos é o Reino do sul, e a região que menos sofreu com o
sumiço da Tétrade. É um lugar capaz de manter plantações diversas e luxos
dispensáveis. Seus habitantes contam com um rei que é bondoso e justo. Nesse
local conhecemos uma das protagonistas, a princesa Cleiona. Uma jovem prometida
a um lorde que odeia, vista como impulsiva e voluntariosa, mas que carrega no
coração força e pureza em quantidades suficientes para torná-la a líder que
precisa ser.
sumiço da Tétrade. É um lugar capaz de manter plantações diversas e luxos
dispensáveis. Seus habitantes contam com um rei que é bondoso e justo. Nesse
local conhecemos uma das protagonistas, a princesa Cleiona. Uma jovem prometida
a um lorde que odeia, vista como impulsiva e voluntariosa, mas que carrega no
coração força e pureza em quantidades suficientes para torná-la a líder que
precisa ser.
Por último temos Limeros,
o Reino do norte. Nessa região o inverno não dá trégua, e o clima frio e
insípido se assemelha muito comportamento do Rei Sanguinário. Um tirano
ganancioso que mantém o apoio de seus súditos através de matança e injustiça. Ele
é pai dos dois últimos protagonistas.O
Príncipe Magnus, um jovem que mantém seus desejos e emoções escondidos,
nem que para isso precise se mostrar cada vez mais parecido com o pai. Além
dele, temos Lúcia, a princesa de Limeros, a última protagonista e o trunfo do
rei. Uma jovem bondosa e bela que vai se transformando e se descobrindo no
decorrer da trama.
o Reino do norte. Nessa região o inverno não dá trégua, e o clima frio e
insípido se assemelha muito comportamento do Rei Sanguinário. Um tirano
ganancioso que mantém o apoio de seus súditos através de matança e injustiça. Ele
é pai dos dois últimos protagonistas.O
Príncipe Magnus, um jovem que mantém seus desejos e emoções escondidos,
nem que para isso precise se mostrar cada vez mais parecido com o pai. Além
dele, temos Lúcia, a princesa de Limeros, a última protagonista e o trunfo do
rei. Uma jovem bondosa e bela que vai se transformando e se descobrindo no
decorrer da trama.
“Foi
quando seu coração, partido em milhares de pedaços, lentamente começou a se
transformar em gelo.”
Em dado momento esses jovens se encontram. Cada um
de uma maneira, por um motivo. E a partir daí seus destinos se entrelaçam de
tal maneira que todas as expectativas relacionadas ao futuro de seus reinos
passam a estar em suas mãos. Lutas e batalhas acontecem, a guerra tem início.
Não apenas a guerra entre os reinos, mas a batalha interna travada por cada um
dos protagonistas. É um livro que fala sobre a necessidade de ser forte,
resiliente, esperto. Fala sobre a importância de manter o coração aberto, mesmo
correndo o risco de sofrer pela dor da perda ou decepção.
de uma maneira, por um motivo. E a partir daí seus destinos se entrelaçam de
tal maneira que todas as expectativas relacionadas ao futuro de seus reinos
passam a estar em suas mãos. Lutas e batalhas acontecem, a guerra tem início.
Não apenas a guerra entre os reinos, mas a batalha interna travada por cada um
dos protagonistas. É um livro que fala sobre a necessidade de ser forte,
resiliente, esperto. Fala sobre a importância de manter o coração aberto, mesmo
correndo o risco de sofrer pela dor da perda ou decepção.
A queda dos reinos é um livro cheio de pontos
fortes, que deixa possibilidades para o amadurecimento da história nos livros
seguintes. E embora eu tenha gostado da leitura, não posso dizer que de fato
fiquei encantada e com aquela necessidade vital de virar as páginas. Talvez por
ter se mostrado um pouco previsível. Talvez pela história ter se arrastado em
determinados momentos. Ou pelo fato de ter me confundido algumas vezes, pois a
história narrada em terceira pessoa mostra o ponto de vista dos quatro protagonistas.
O que posso dizer, no fim das contas, é que é um livro legal, mas não meu
favorito do gênero. Torço para que os próximos despertem sentimentos mais
fortes em mim.
fortes, que deixa possibilidades para o amadurecimento da história nos livros
seguintes. E embora eu tenha gostado da leitura, não posso dizer que de fato
fiquei encantada e com aquela necessidade vital de virar as páginas. Talvez por
ter se mostrado um pouco previsível. Talvez pela história ter se arrastado em
determinados momentos. Ou pelo fato de ter me confundido algumas vezes, pois a
história narrada em terceira pessoa mostra o ponto de vista dos quatro protagonistas.
O que posso dizer, no fim das contas, é que é um livro legal, mas não meu
favorito do gênero. Torço para que os próximos despertem sentimentos mais
fortes em mim.
Com relação à edição da Seguinte, só tenho elogios.
Fonte e gramatura do papel confortáveis a leitura, capa bonita. O leitor tem
acesso ao mapa de Mytica, além de uma relação sobre os personagens principais
de cada reino, um ponto positivo para quando o leitor se sentir confuso com a
narrativa.
Fonte e gramatura do papel confortáveis a leitura, capa bonita. O leitor tem
acesso ao mapa de Mytica, além de uma relação sobre os personagens principais
de cada reino, um ponto positivo para quando o leitor se sentir confuso com a
narrativa.
13 Comentários
Oi!
3 de janeiro de 2017 às 01:54Fantasia é um dos meus gêneros favoritos mas não me animei muito com a premissa desse, no momento estou preferindo livros que me lrendam e proporcionem uma leitura rápida, o que não parece ser o caso desse.
Beijos!
Olá
3 de janeiro de 2017 às 13:53Mesmo com sua ressalva eu acho que posso gostar do livro, gosto bastante de livros com vários personagens, vários locais, objetos de poder, provavelmente eu vou gostar
Que resenha bacana, eu amei a capa e a edição. Uma pena que você não tenha gostado tanto assim do livro. Mas sua resenha ficou ótima, parabéns!
http://www.memoriasdeumaleitora.com.br
3 de janeiro de 2017 às 15:51Oi, Krisna! Eu leio Fantasia, mas bem devagar até pra não me perder nas tramas ou fazer comparações absurdas. Obrigada para compartilhar as suas experiências sobre este livro! Abraços!
4 de janeiro de 2017 às 21:40Olá, não gosto desse tipo de fantasias mas parece ser uma história extremamente bem trabalhada e cheia de detalhes, para quem gosta de se perder em outros mundos e realidades parece ser um prato mais do que cheio
5 de janeiro de 2017 às 18:34Oie, bacana que o livro te cativou, mesmo não sendo tão extremamente bom assim, mas acho que como é o primeiro de uma série certamente virá a ter mais desenvolvimento. Eu particularmente nunca ouvi falar e na verdade não fiquei muito curiosa.
6 de janeiro de 2017 às 00:08Olá, tudo bem?
7 de janeiro de 2017 às 18:45Ver como a história ocorre, apesar de ser um tanto previsível, como foi citado por você, atiçou bem minha curiosidade. Gosto dessa história de reinos, batalhas e personagens épicos que encantam pelo cuidado com que foram criados.
Houve uma época que lia muitos livros com reinos assim mas ultimamente eles vem com tantas informações que estou deixando passar a dica. Quem sabe um dia né? Beijos
7 de janeiro de 2017 às 19:36Oii, parece ser uma aventura e tanto hein!! Já tinha visto esse livro nas livrarias por aí, mas não conhecia a história e tenho que dizer que gostei.
Beijos
8 de janeiro de 2017 às 01:40Olá.
Eu gosto muito de uma boa fantasia, então por isso comprei os livros dessa série, mas ainda não tive oportunidade de ler. Gostei muito das suas impressões, mas também fiquei com um pé atrás com esse livro, visto que pelo q vc disse que, além de previsível, a história é confusa. Mesmo assim, eu vou ler pra ver oq vai dar rssss
Beijos,
9 de janeiro de 2017 às 20:16http://www.anebee.com.br
Olá, tudo bem? A série está na minha meta literária esse ano, afinal só ouvi seus elogios apesar de falar que não te prendeu tanto. Quem é fã do gênero, com certeza ver um assunto batido desanima, mas espero que isso não aconteça comigo. Pelo que você mostrou a base da história é riquíssima e bem estruturada. Estou ansiosa para lê-lo. Ótima resenha!
9 de janeiro de 2017 às 23:23Beijos,
diariasleituras.blogspot.com.br
Eu não sou a maior fã do estilo, então não foi um livro que me empolgou quando vi as divulgações.
10 de janeiro de 2017 às 05:13ler sua resenha me deixou com o pensamento de que pode sim ser uma leitura legal e que até tenha seus pontos positivos, mas não é o que procuro no momento e como ele não é um livro do tipo "você precisa muito ler", por enquanto eu passo a leitura…
Beijinhos,
Lica
Amores e Livros
Olá,
11 de janeiro de 2017 às 01:16Mesmo com os pontos negativos apresentados por você, na sua resenha, eu quero muito ler A Queda dos Reinos. Eu adoro fantasia e a sinopse e a capa me encantaram. Espero gostar.
Beijos,
Delírios Literários da Snow