LIVRO ESPECIALMENTE INDICADO PARA pessoas que gostam de poesia, contos e crônicas, para quem curte fotografia e para quem aprecia todos os sentimentos que podem conter em uma imagem.
LIVRO ESPECIALMENTE INDICADO PARA quem busca um conto curto e interessante, para quem gosta de edições feitas de maneira artesanal. Ideal para ler naquele momento em que buscamos algo rápido e misterioso.
INDICADO ESPECIALMENTE PARA quem gosta de contos, crônicas e poesias inspiradas na vida da mulher, suas dores, angústias e desenvolvimento emocional. Ideal para ler quando buscamos uma dose de inspiração e empoderamento, e para momentos em que queremos nos aproximar da poesia, mas com uma linguagem mais contemporânea e menos filosófica (aqui é tudo muito direto ao ponto) .
Olá, pessoal!
Hoje trago mais uma dica de livros de poemas. Quem nos visita aqui no blog deve ter percebido que de vez em quando trago uma dica desse estilo, isso porque sou uma apaixonada por poesia, crônicas, poemas, versos… Enfim, esse tipo de escrita, geralmente carregada de sentimento e significado. Tem gente que não gosta, talvez porque ainda hoje há uma ideia errônea de que este tipo de literatura, obrigatoriamente, deva apresentar uma escrita rebuscada, com versos misteriosos e de difícil compreensão. Bom, não é sempre assim. Outros jeitos de usar a boca é uma prova disso.
LIVRO ESPECIALMENTE INDICADO PARA quem gosta de contos, para quem busca textos curtos e cheios de sentido, para que aprecia narrativas que falam sobre questões muito humanas, como: ausência, vida, morte, saudade, amor.
O que não existe mais, livro de estreia de Krishna Monteiro, permite que o leitor entre em contato com diversos desses temas, distribuídos em sete contos. A principio o leitor pode imaginar que cada uma dessas histórias, por se passar em tempos distintos, com ambientações diversas e narradores muito diferentes entre si, falará cada uma
sobre um determinado assunto. De certa forma falam, mas penso que a essência de todos os contos é basicamente a mesma: a dor, a falta, a ausência, a saudade… Tudo aquilo que fica quando algo ou alguém se vai.
“O que não existe mais, quase sempre é, o que subsiste; aquilo cuja existência se torna praticamente insuportável para quem vive do que existe. O que não existe mais existe até demais”.
“Sondo o ar. Estirado sobre uma maca a lhe servir de leito, ele, o corpo, ou ela, o corpo, cheira a vácuo e a ausência”.
Se eu fosse você, largaria esta arma. Poria no chão este revólver. Lançaria por terra a fria bala de aço destinada a explodir teu crânio. E ouviria, qual uma plateia, o primeiro, o segundo e o terceiro movimento da eterna sinfonia. Da eterna sinfonia que, como um sudário, enlaça e abraça o vento.